Politica pela Politica. Responsabilidade de todos para todos


Em considerando o estado democrático de direito ao qual a Federação vive, tendo em vista constituição em vigor, lamentavelmente nosso povo, ainda não aprendeu a conviver com esta “democracia”.
Infelizmente muitos pensam que democracia é o direito de expressar sem responsabilidade o que “pensa que pensa”, ou melhor, aquilo que se permite ouvir e deturpar, uma vez a infeliz condição de baixo nível cultural existente em nosso Brasil, pois lamentavelmente a Educação é algo inexistente, já que lamentavelmente as escolas (de todos os níveis) hoje mal ensinam as matérias curriculares, e há muito deixaram de educar.
Infelizmente ainda, hoje em dia os Pais também não educam, pois eles (uma boa parte) foram educados na escola, mas a pedagogia moderna, diz que a educação feita com reprimendas, com palmadas e mesmo surras quando se faziam necessárias, prejudica ao “A”b”orrecente” em sua formação psicológica.
Eu desconheço um grande líder que não tenha sido educado para tal, da mesma forma que desconheço alguma grande personalidade que não tenha sido criada com normas e regras, com estabelecimento de metas e objetivos desde pequenos.
Hoje, qualquer um se acha no direito de “impor” sua condição de “cidadão livre”, nos impondo a todos suas querelas, seus desejos incontidos de mal educados, seja através da não disponibilização de um assento ao mais idoso ao seu lado em um banco, ou em um ônibus, seja ouvindo e nos impondo a obrigação de ouvir um barulho ensurdecedor que intitula de musica, em seu automóvel, onde o valor investido na grande maioria das vezes custou mais caro que o veiculo. Com musicas que denigrem o ser humano e mais ainda as Mulheres, que antigamente se respeitavam, se impunham a uma conduta digna de um ser humano, hoje infelizmente gostam de serem tratadas como “cachorras”, “vadias” e outros “Nomes” que lhes são concedidos.
Da mesma forma a utilização dos direitos públicos, onde o “estado” tem obrigação de conceder a todos indistintamente, direitos à Educação, Saúde e Transporte, mas que infelizmente não o faz de forma digna e respeitosa.
Grande maioria dos prédios públicos e locais que deveriam ser, para a População, tais como Hospitais, postos de saúde, escolas, e outros,  são na realidade escola de funcionários corruptos, e muitas vezes treinados (por eles mesmos) a não desenvolverem o papel de um profissional que se respeite, pois acreditam que por ganhar mal, por ter jornada de trabalho diferenciada, bem como não gozar de “benefícios” se acham no direito de tratar mal aqueles a quem deveriam tratar como se seus Familiares o fossem, pois é através dos impostos pagos por todos, que estes são remunerados.
Mas para piorar, temos aqueles cidadãos que se acham o “rei da cocada preta”, e ai querem se impor a qualquer custo, desprezando e desvalorizando o pouco que ainda existe de bom nestes setores. É comum vermos doentes, serem desprezados em hospitais e clinicas populares (do sistema), da mesma forma como vermos educadores, que não tem nenhum preparo para tal, mesmo e apesar de terem “passado” em bancos de faculdades. Diretores promovendo ações de interesses de pequenos grupos, no lugar de ações coletivas. Parentes de “políticos” querendo “levar vantagem” em todos os locais.
E quando vem a campanha política partidária para se eleger membros dos poderes executivos e legislativos, vemos todos se venderem por um saco de cimento, por um copo de cachaça, ou pelo “favor” de ter tido um parente levado a um hospital maior em uma ambulância “cedida pelo candidato” O que é uma obrigação passa a ser favor, pago com o voto.
Temos em nossas cidades, diversas oportunidades para promover muito do que é saudável e importante ao desenvolvimento comunitário. Necessitamos porem termos consciência destas oportunidades e então assumirmos a responsabilidade de promovê-las.
Quando vivemos em cidades próximas a grande centros urbanos por exemplo, é comum vermos boa parte da população, se dirigindo a esta outra cidade, para adquirir produtos também comercializados aqui (cidade onde se mora), porém como os valores são maiores, acredita-se na vantagem em comprar fora.
Porém, infelizmente ao agir assim, este cidadão estará gerando receita e oportunidades de negócio em outra cidade, e não na sua, onde então o comércio se verá na necessidade de cobrir seus custos, e mesmo reduzindo sua margem de lucro, não consegue concorrer com a “outra cidade”.
Da mesma forma, vemos profissionais de grande capacidade, não sendo aproveitados pelos Empresários locais, onde optam por além de remunerar baixo, não ouvirem o que lhes é apresentado como ação de desenvolvimento local.
Por todo supra exposto, convido a todos, a que avaliem melhor seu posicionamento frente ao que se apresenta como péssimo, ruim, bom, excelente em sua cidade. Tracem uma nova ação de posicionamento, busquem se unir e conversar de forma direta e objetiva, estabelecendo um norte em favor do que positivamente acredita ser possível, seja do grupo “a” ou grupo “b” da política partidária.
E ai, busquem fortalecer os laços COMUNITÁRIOS existente, pois tenham certeza, correligionários de uma, duas ou três correntes políticas, desejam o mesmo apenas, não querem dar o “braço a torcer” de que são todos iguais e que os objetivos são díspares, quando na realidade o que se define um grupo de outro são os objetivos alheios aos interesses da maioria, até porque como comentado no inicio, a maioria não sabe o que quer, pois desconhece os meios e os fins de qualquer ação de interesse comunitário, veem apenas os interesses diretos e imediatos.
Lembrem-se a União faz a Força e a Força o resultado desejado.
Se desejarmos ver uma cidade, bonita, equipada, respeitada e respeitadora, com seus direitos e deveres sendo cumprido de ambos os lados, precisamos pensar no que disse John F. Kennedy
“Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país.”
Ou melhor  “Não pergunte o que sua cidade pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por sua Cidade.”

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