Ser humano se intitula racional e
“humano”, mas somos de fato?
Diariamente, temos o desprazer de
ler, criticas das mais exóticas possíveis, são radicais de um ou outro lado,
criticando o outro, sem parar para analisar o que realmente esta a acontecer, o
porquê de certas situações e fatos que a principio podem ir contra o
pensamento, ideal ou mesmo vontade de alguém.
Infelizmente, nos últimos anos o
homem, tem sido frequentemente instado a “cobrar seus direitos”, porém muito
raramente vemos alguém falar em dever, pois é mais cômodo jogar pedra no
telhado alheio que buscar proteger o próprio.
Um profissional se dedica à sua
função com esmero e qualidade, preocupado em cumprir seu compromisso com
fidelidade, honra e respeito, porém em acontecendo de o mesmo ser enviado a
outra área ou região, logo aparecem os críticos a registrar seu “alivio” por
poder estar longe daquele que cumpria com esmero sua função. Pois agora, ele “critico”
poderá fazer o que gosta, burlando suas responsabilidades para si próprio e
consequentemente para terceiros, pois em primeiro lugar o que vale é a “lei de
Gerson”.
Outro dia escrevi que toda moeda
tem duas faces que não se conhecem, mas tem igual valor e importância, pois
estão interligadas por uma “Liga” que não lhes permitem se separar. O mesmo
deve acontecer com a critica positivista, aquela critica que não prejudica, mas
que se soma e valoriza o ato, o fato e o momento.
Apenas desta forma, um dia
poderemos voltar a ser verdadeiramente um povo ordeiro, responsável e
socialmente organizado, viabilizando então melhoria significativa da qualidade
de vida de todos, independente de seu poder econômico financeiro ou patrimonial.
Ruiter Franco – 11/06/2015
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