MOTIVAÇÃO

Vivemos em uma época onde a comunicação e a informação, já (de certa forma) ultrapassaram barreiras, impensáveis até há pouco tempo.

Desta feita, as motivações ao surgimento de novas tendências, culturas, alterações de comportamento, passaram a ser uma constante em nossas vidas. Porém, lamentável e infelizmente, muitas destas mudanças, ocorrem em um celeiro humano, forjado de forma bem distinta ao que pensadores, filósofos, sociólogos e mesmo antropólogos, imaginavam possível em tão pouco tempo. Pois as boas motivações, que promoviam o pensar livre, à criação de ações positivistas, responsáveis e poderíamos dizer saudáveis ao desenvolvimento humano,  estão deixando de existir.

Hoje, raramente vemos ações que promovam o bem estar da Família e mesmo das Sociedades Organizadas, pois os modismos, o consumo desenfreado e a ostentação, são as palavras do momento, é o que tem alimentado um número imensurável de jovens, que veem o momento como seu único refúgio, sua ultima ação, e desta forma se desligam de uma oportunidade possível nesta “parte da vida”, onde o desenvolvimento de seu intelecto, de seu futuro é mais importante.

Triste vermos jovens, focados  em danças (que os mais “experientes”) veem com tristeza, com “músicas” que denigrem a mulher, que desrespeitam a Família, que vulgarizam o sexo, que  estimula o inverso do natural. Promovendo o desrespeito, até mesmo ao que em toda história do homem, existiu com certa naturalidade, mesmo e apesar de sempre ter havido, restrições ao aceite de tais condições e situações, mas era possível uma convivência harmônica, dentro de um “faz de conta que não existe”, e ai  viviam todos (ou melhor a maioria das populações).

Necessitamos, pois, aqueles que ainda desejam uma “recuperação”, nos movimentarmos, de forma branda, harmônica, respeitosa, sem ferir direitos e liberdades, mostrar ao “Mundo”, que, não vale a pena, seguir o rumo que vemos diariamente estarmos seguindo. Com mortes prematuras, com violência gratuita e crescente.

Que tenhamos forças, saúde e PAZ em nossos corações, para então conseguirmos nos somar em beneficio de todos.


Ruiter Franco – 27/06/2015

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