Direito Humano x Direito a Vida x Violência


Infelizmente a violência humana, é algo histórico, até mesmo na Bíblia temos registros da existência de violência entre os seres humanos.

Porém com o passar dos anos, tudo se avolumou, cresceu, tomou proporções imaginadas por poucos sociólogos.

“justificativas”, “desculpas”, “teses” existem aos montes, porém na realidade a bestificação do homem, é algo que inviabiliza estudos, pois apesar de mais “estudo”, mais “tecnologia”, mais “informação” e “aprendizado”, a violência só faz crescer.

Um grande Amigo hoje escreveu “...minha mente eu tenho uma premissa: o desejo de muitos sobrepõe o desejo de 1....(Spock ja dizia isso!!!) em outras palavras, o direito a vida de muitos sobrepõe a infelicidade da morte de 1...” Vicente Ambrósio (Dragão para os Amigos).

Infelizmente aqueles que têm a obrigação constitucional, de proteger, de emprestar segurança à população, a cada dia perdem seus estímulos, perdem seus direitos e chegam a perder suas vidas, pois não podem agir em beneficio da maioria, mesmo sendo seu dever constitucional, pois os direitos humanos, travestidos nos “deuses da IN justiça” de defensores do correto, não lhes permitem tal ação.

Hoje o que vemos, é o “poder dos manos” sendo mais valorizados, mais respeitados por promotores de justiça ou seria “injustiça”? Por juízes, que por se verem obrigados a atender às leis existentes, não conseguem manter o equilíbrio cego da justiça, já que os legisladores promovem a redação de leis, com interesses outros que não a defesa e ou a manutenção dos demais seres humanos, que deveriam ter o direito à vida.

Cremos então, na necessidade urgente de todos, buscarmos entender as reais necessidades coletivas existentes para então serem tomadas as necessárias providências em favor do cumprimento do que se faz necessário em favor do verdadeiro DIREITO HUMANO e não dos “manos”.

Perguntamos então aos membros das entidades de defesa dos “Direitos Humanos”, quem tem mais direito, o marginal ou o homem de bem? Será que conseguiremos ouvir ou ler uma resposta?


Ruiter Franco – 27/8/2016 – 11:21h

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