Hoje fui questionado por um estudante de Filosofia que se
chama Lenilton, Amigo de um Grande Amigo Filosofo e Professor Antonio Palma.
Gostei da formulação de suas perguntas, a ponto de desejar
torna-las públicas, assim como minhas respostas às mesmas:
P - Você votaria no Dep. Bolsonaro
pra presidente?
R - Ainda não tenho uma ideia
plena formada a respeito deste deputado. Tenho sim, muitas duvidas a respeito
dele e de outros pretensos candidatos.
P - Qual a sua opinião a respeito
do candidato?
R - A primeira vista, vejo uma
parte de suas propostas como saudáveis. Por outro lado, vejo muito radicalismo,
nos mesmos níveis do PT, só que o oposto. E isso não é bom. Não sou favorável a
nada extremo, o Bom senso, a responsabilidade pela Ética, Moral e os Bons
costumes, não coadunam com a radicalidade peculiar aos extremistas.
P - O que você acha dos eleitores
do Dep. Bolsonaro?
R - Os eleitores de Bolsonaro,
assim como do PT, tem o mesmo nível de intelecto, conhecimento e interesses
políticos. Nenhum deles olha ou zela pelos interesses verdadeiramente públicos,
mas sim de seus respectivos grupos.
P - Como você pensa a política no
âmbito nacional?
R - Penso que necessitamos unir
forças em favor de um interesse muito maior. As necessidades básicas jamais
foram atendidas de forma coerente com as riquezas e potenciais existentes ao
grosso de nossa população. Infelizmente o Brasil, não estava preparado para ser
independente, da mesma forma que não estava preparado para ser uma República, e
mais recentemente, não estava preparado para ser uma democracia. Somos um povo,
carente de cultura comunitária, cooperativa, unida e patriótica. Necessitamos
de lideres, mais centrados, que saibam ouvir as extremidades opostas e
construir uma nova nação.
Utópico? Sim, mas necessitamos de
uma boa utopia por que lutar e defender os maiores interesses de uma Nação e
não de grupos ou "minorias" produzidas com interesses outros que não
o coletivo do coletivo.
Ruiter Franco – 20/01/2017
O país da gambiarra
ResponderExcluirnão tem salvação,
infeliz(não!)mente
É a pura verdade.
Triste este momento.
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