Cremos estar havendo necessidade de uma reavaliação sobre o
que realmente significa EDUCAÇÃO, infelizmente nossa Língua Pátria, tem
palavras distintas para situações próximas, o que dificulta o entendimento do
Inglês, por exemplo, onde uma mesma palavra “cabe” em frases distintas, e
passam a ter significados distintos se compararmos com o Português.
Se não, vejamos, sempre denominamos as entidades de ensino como
Educandário, Secretárias de Educação, Ministério da Educação. Porém
identificamos também a formação do individuo pela Família como Educação.
Acreditamos que seja hora de promovermos uma mudança geral
neste tema, talvez alterando os sistemas para a denominação de “Ensino
Curricular”, deixando Educação, para o lastro Familiar.
Apesar de o termo Educação, englobar os processos de “ensinar”
e “aprender”, cremos na existência de certo distanciamento entre a condição de
aprendizado doméstico, onde os princípios de Respeito são absorvidos de forma
mais apropriada e adequada, sendo então o local mais apropriado para que tais princípios
(do respeito) sejam transmitidos a todos a partir de tenra idade. Acompanhando
posteriormente as atividades curriculares por que transita a criança, o jovem e
mesmo o adulto.
A base, para que o trânsito pelo Ensino Curricular, não é
possível dentro de uma legislatura como a Brasileira, onde o “direito” de todos,
é superior aos “deveres” a eles impostos, ficando, portanto sob a responsabilidade
dos Pais e ou responsáveis civis de crianças e jovens a verdadeira Educação,
onde a liberdade deve ser estimulada, porém dentro de limites de tolerância e
de bom senso, sempre.
O Direito e a Liberdade de Ir e Vir e de expressão
estabelecidos na Constituição Federal, assim como o livre arbítrio, é e deve
continuar sendo mantido e respeitado, porém dentro de níveis de reconhecimento
sobre onde e quando se inicia o do próximo, assim como o próprio.
Situação de confronto de liberdades como infelizmente tem
visto nos últimos anos, em nada contribui para com o sagrado direito de
expressão e de liberdade, pois se assim ocorrer passa a ser libertinagem, onde
o respeito deixa de existir e onde os limites de tolerância findam.
Desta feita, torna-se impossível que os sistemas
curriculares de “educação” possam contribuir para com a formação do “homem”,
tendo em vista a ausência sentida da educação de berço, aquela em que os Pais
orientam desde pequeno a respeitar o próximo, a respeitar o próprio direito
individual, reconhecendo o direito do outro através do respeito puro, simples e
descomplicado.
Reflitamos sobre.
Ruiter Franco – 23/05/2017 – 16:50h
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