Estranho título a um texto?
Não. Pois no caso em questão, a companhia única do solitário a lhe "escutar" o faz através da escrita, que raros lêem.
Esta é a situação do "Solitário acompanhado".
Cheio de seres vivos ao seu redor, mas que lhes interessa é única e exclusivamente, o que desejam, sonham, crêem e executam.
O poder de criar, debater para ensinar e aprender, não tem vez nem hora.
Quando algo lhes é apresentado, definem o conteúdo pela manchete, e aí se bloqueiam definitivamente. Não sendo possível nenhuma outra tentativa.
O solitário então, tenta ouvir, busca entender o que se passa. Mas não lhe permitido "entrar no mundo alheio", pois ali o máximo a se conseguir é um "eu não concordo" definitivo e bruto.
O que fazer então? Se não, nos recolhermos a nossa pequenez com uma grande vontade de mandar tudo a utakililiu, mas o bom senso, a responsabilidade que entende como compartilhada (mesmo sendo só em parte), não permite, ultrapassar da "vontade".
Oramos, agradecemos ao PAI o dom da perseverança, da força do trabalho, da vontade de ultrapassar barreiras, seguimos em frente. Pois cremos em nosso "poder" de ultrapassar toda e qualquer barreira posta pelo "inimigo desconhecido".
Venceremos, pois a cada dia ainda que surpresos, escalamos um novo degrau na Fé inabalável do poder Divino.
Assim, conseguimos triblar a possível depressão que tenta, mas que não consegue se instalar.
Reflitamos sobre nossos poderes e nossas forças, para então vencermos o desconhecido mundo adverso que se nós apresenta com uma frequência não desejada.
Ruiter Franco - 02/11/2019
Não. Pois no caso em questão, a companhia única do solitário a lhe "escutar" o faz através da escrita, que raros lêem.
Esta é a situação do "Solitário acompanhado".
Cheio de seres vivos ao seu redor, mas que lhes interessa é única e exclusivamente, o que desejam, sonham, crêem e executam.
O poder de criar, debater para ensinar e aprender, não tem vez nem hora.
Quando algo lhes é apresentado, definem o conteúdo pela manchete, e aí se bloqueiam definitivamente. Não sendo possível nenhuma outra tentativa.
O solitário então, tenta ouvir, busca entender o que se passa. Mas não lhe permitido "entrar no mundo alheio", pois ali o máximo a se conseguir é um "eu não concordo" definitivo e bruto.
O que fazer então? Se não, nos recolhermos a nossa pequenez com uma grande vontade de mandar tudo a utakililiu, mas o bom senso, a responsabilidade que entende como compartilhada (mesmo sendo só em parte), não permite, ultrapassar da "vontade".
Oramos, agradecemos ao PAI o dom da perseverança, da força do trabalho, da vontade de ultrapassar barreiras, seguimos em frente. Pois cremos em nosso "poder" de ultrapassar toda e qualquer barreira posta pelo "inimigo desconhecido".
Venceremos, pois a cada dia ainda que surpresos, escalamos um novo degrau na Fé inabalável do poder Divino.
Assim, conseguimos triblar a possível depressão que tenta, mas que não consegue se instalar.
Reflitamos sobre nossos poderes e nossas forças, para então vencermos o desconhecido mundo adverso que se nós apresenta com uma frequência não desejada.
Ruiter Franco - 02/11/2019
É muito cômodo encontrar uma "turma" e assim cair no conforto concórdia da falsa razão só porque se achou quem concorda com alguma ideia ou visão de mundo. Mas eu fico a pensar, devo mesmo procurar quem concorda comigo ou até mesmo loucamente convencer por aí que alguém comigo concorde? Se eu não me preocupar em ter a mesma opinião ou que a minha seja aceita por alguns ou boa parte, talvez a maioria... Mas, por que isso tem mesmo que ser importante? Tenho ficado mais atento e tenho mudado, não intimamente, mas a parte que importa: da minha ação no mundo, qual parte vai mesmo fazer alguma coisa melhorar? Eu não tenho como mudar nada no mundo. Se o que eu faço mudar o mundo nunca vou saber. Acho que ( por providência divina) os que mudaram o mundo o fizeram sem nem ao menos perceber... Não tiveram tempo ou talvez só quizessem fazer algo útil e sem pretensões maiores.
ResponderExcluirA concordância é algo possível apenas e exclusivamente se houver diálogo e neste compreensão plena.
ExcluirDo contrário passa a ser imposição, o que jamais será alimento para quebra da solidão.
Solidão não é solidariedade, onde se "acorda" algo apenas à satisfação de um lado.
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